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A prefeitura de Ariquemes, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que se encontra aberto o edital de contratação emergencial de médicos, por prazo determinado de seis meses e podendo ser prorrogado por igual período.

A contratação emergencial ocorrerá mediante Teste Seletivo Simplificado Classificatório, da Análise de Títulos (escolaridade/cursos e experiência profissional) para suprir as vagas em aberto no quadro de servidores da Secretaria Municipal de Saúde, bem como as que vagarem ou vierem a ser criadas no período de validade do concurso, de acordo com as necessidades das Unidades de Saúde do Sistema Municipal.

O local para inscrição é na Gerência de Recursos Humanos – Prédio da Prefeitura Municipal de Ariquemes-RO, Endereço: Avenida Tancredo Neves, nº 2166, Setor Institucional ou pelo site http://www.ariquemes.ro.gov.br/

O período para inscrição será até o dia 16 de janeiro, próxima quarta-feira, das 7h30 às 12h e das 14h às 17h.

Segundo informações do Setor de Recursos Humanos, são 20 vagas disponíveis, sendo 16 para Clínico Geral e uma para as seguintes especializações: Pediatria, Ortopedia, Cirurgia Geral e Anestesiologia. O salário base é de R$ 5.602,80 e o requisito mínimo exigido é o curso superior em medicina.

“Com estas contratações, a intenção da Secretaria de Saúde é amenizar algumas situações nas Unidades de Saúde do Sistema Municipal”, esclareceu a secretária, Francisca Odalice da Silva, que ressaltou: “é necessária a conscientização dos médicos, que integram ou que venham a integrar o quadro, de que não existirão mais plantões”.

 

Senadores embolsam salário extra que criticaram, veja o que disse Ivo Cassol

Ontem, disse: "Sou a favor do fim do benefício, mas não apenas para mim".

Senadores embolsam salário extra que criticaram, veja o que disse Ivo Cassol

Sete meses após votar por unanimidade pelo fim dos dois salários extras pagos ao ano pelo Congresso e criticar em discursos inflamados o benefício, a maior parte dos senadores aceitou embolsar o dinheiro.

O benefício, que soma R$ 53,4 mil ao ano, ainda é pago porque a Câmara até hoje não votou sua extinção.

Durante a votação no Senado em maio, 15 senadores se manifestaram contra os extras, mas em dezembro só três desses tomaram a iniciativa de não ficar com o dinheiro: Pedro Taques (PDT-MT), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).

Os demais ficaram com o 15º salário de R$ 26,7 mil --que, junto do 13º e com o subsídio normal de dezembro, elevou os contracheques do último mês do ano a R$ 80 mil brutos.

A primeira parte é paga em fevereiro de cada ano.

DISCURSO

Em maio, Ivo Cassol (PP-RO), por exemplo, discursou: "Os parlamentares não necessitam mais desse subsídio, uma vez que a Casa custeia as despesas, tanto de transporte aéreo como a movimentação".

Ontem, disse: "Sou a favor do fim do benefício, mas não apenas para mim".

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que não devolveu o dinheiro, afirmou em maio que "em nome do PT, recomendo o voto ´sim´, uma vez que, para o conjunto dos trabalhadores, não há algo dessa natureza". Agora, afirma que vai doar o dinheiro para um projeto social.

Também no mês de maio, Ricardo Ferraço (PSB-ES) afirmou que "não faz nenhum sentido nós, senadores, termos aquilo que popularmente se consagrou como 14º e 15º, distanciando""nos efetivamente da realidade da grande maioria dos trabalhadores brasileiros".

Passados sete meses e com o dinheiro a mais já na conta, o senador disse, por meio da assessoria, que a Câmara ainda não aprovou o fim do pagamento; então vai avaliar o que fazer.

Suplente da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), autora do projeto que extingue os salários a mais, o senador Sérgio Souza (PMDB-PR) também discursou contra os pagamentos em maio, mas terminou por receber o valor. A Folha não o localizou ontem.

A assessoria do Senado informou que ainda é possível devolver o pagamento.

Dos 81 senadores, só 13 devolveram ao Senado o 15º salário. A aprovação da extinção do benefício, em maio, ocorreu em votação simbólica (quando não há contagem de votos).

Na Câmara, o projeto que acaba com o 14º e o 15º salários ainda está em discussão.

O relator, deputado Afonso Florence (PT-BA), concedeu parecer favorável, mas o texto ainda não foi votado.

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